Do palco à prisão: funk, rap, trap e a repressão à cultura preta nas favelas
Igor Soares em 07/08/2025

Do palco à prisão: funk, rap, trap e a repressão à cultura preta nas favelas

Fortemente presente e cantado nas favelas do Brasil e com muitos artistas oriundos das comunidades faveladas do Rio de Janeiro, o trap (um ritmo norte-americano originado com batidas compassadas e com uso de autoafinadores) tem sido alvo de discriminações. Do ponto de vista histórico, ritmos favelad

I Igor Soares
O trabalho precisa deixar de ser um inferno
Aydano André Motta em 07/08/2025

O trabalho precisa deixar de ser um inferno

Charles Chaplin em “Tempos Modernos”: metáfora profética da crueldade no mundo do trabalho. ReproduçãoMais de 2,4 milhões de perfis seguem a paulista Luana Zucoloto no Instagram; outro 1,3 milhão a acompanha no TikTok. Publicitária e atriz, ela desembarcou dos empregos formais após oito sofridos ano

A Aydano André Motta
Brasil volta a sair do Mapa da Fome
Oscar Valporto em 28/07/2025

Brasil volta a sair do Mapa da Fome

O Brasil não está mais no Mapa da Fome, de acordo com anúncio feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) nesta segunda-feira (28/07) em Adis Abeba, Etiópia. O resultado reflete a média trienal 2022/2023/2024, que colocou o país abaixo do patamar de 2,5% da

O Oscar Valporto
Direitos das mulheres: 30 anos da Conferência de Beijing e das cotas femininas na política
José Eustáquio Diniz Alves em 28/07/2025

Direitos das mulheres: 30 anos da Conferência de Beijing e das cotas femininas na política

O ano de 2025 marca importantes datas históricas na luta pelos direitos das mulheres. Completam-se 50 anos da 1ª Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada na Cidade do México em julho de 1975, além dos 30 anos da 4ª Conferência Mundial sobre a Mulher, realizada em Beijing, em setembro de 1995. T

J José Eustáquio Diniz Alves
Mães trabalhadoras lutam pelo direito de cuidar dos filhos e por justiça social
Micael Olegário em 21/07/2025

Mães trabalhadoras lutam pelo direito de cuidar dos filhos e por justiça social

Quantas vezes uma criança precisa ir a consultas médicas por ano? Apenas um dia, se for considerado o critério da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) para conceder abono para mães trabalhadoras e pais trabalhadores. Nas demais vezes em que isso ocorre, é preciso acionar uma rede de apoio ou enf

M Micael Olegário
Preto também pode ser preso (ou até morrer) por algoritmo… Engano?
Edu Carvalho em 18/07/2025

Preto também pode ser preso (ou até morrer) por algoritmo… Engano?

A tragédia de Guilherme Dias, em São Paulo, homem negro de 26 anos que teria sido morto “por engano” sete minutos após sair do trabalho, por um PM de folga, ressoa com a preocupante realidade de “enganos” em larga escala na esfera da identificação de reconhecimento fotográfico e também digital. Assi

E Edu Carvalho
Os 10 anos da LBI: as desigualdades e as deficiências ocultas
Micael Olegário em 16/07/2025

Os 10 anos da LBI: as desigualdades e as deficiências ocultas

A discussão sobre os direitos das pessoas com deficiência (PcDs) é atravessada pela diversidade e por diferentes desigualdades. No aniversário de 10 anos da Lei Brasileira de Inclusão (LBI), as discussões sobre inclusão e acessibilidade ainda enfrentam desafios, como superar a abordagem exclusivamen

M Micael Olegário
Das ruas para a Bienal do Livro: ex-dependente químico conta como se tornou escritor
Ana Carolina Ferreira em 12/06/2025

Das ruas para a Bienal do Livro: ex-dependente químico conta como se tornou escritor

“Com os pés descalços tocava o chão, em busca de ajuda estendia a mão. Esmolava, pedia e, ao mesmo tempo, sonhava. A vida mudou, a página virou, e o homem que ali deitava se tornou escritor”. As frases são do primeiro livro de Leo Motta, 44 anos, que viveu nas ruas e vai participar da Bienal do Livr

A Ana Carolina Ferreira
Por que a gente chama de escolha o que nasceu do medo?
Júlia Pessôa em 10/06/2025

Por que a gente chama de escolha o que nasceu do medo?

Dia desses eu conversava com o Matheus sobre o tempo passando. Contava pra ele sobre uma época em que eu estava sempre “impecável”: maquiadíssima, batonzão, cabelo sem um arrepio de frizz e sempre com um look pensado, montado. Era quase mais um turno de trabalho. Hoje, uns bons anos depois, continuo

J Júlia Pessôa